segunda-feira, 4 de maio de 2015

PISCICULTURA

O vídeo mostra uma pequena parcela do trabalho desenvolvido pelos acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da UNEMAT - Tangará da Serra, na área de Piscicultura.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

VÍDEO FITOTERÁPICOS - ENTREVISTA

Vídeo realizado pelas alunas do 9º semestre de Ciências Biológicas - Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Tangará da Serra - Mato Grosso.

Disciplina de TIC

Professora: Gizelly Mendes da Silva

Farmácia: ANJO DA GUARDA - Tangará da Serra

Farmacêutica: Anna Maria Felix Silva Morizzo

Acadêmicas: Bruna Ribeiro, Fernanda Locatelli e Kaliane Zaira








sexta-feira, 24 de abril de 2015

Entrevista Wallace Barroso

Estado atual de conservação das Podocnemis unifilis (tracajás) e da P.expansa (tartarugas) em uma comunidade ribeirinha (Crisóstomo), situada em Santa Teresinha-MT.





Autores/Acadêmicos: Aline Batista, Carol Barros, Fabrícia Bruna, Graziela Senger.


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Telejornal Bio Tic - Peixe Leão

Peixe Leão: De onde veio? Como Vive? Qual a problemática ambiental envolvida?






Acadêmicas: Samara Kleszcz, Jaqueline Sampietro e Patrícia Guralski

terça-feira, 21 de abril de 2015

Biologia Marinha

Uma das áreas de atuação dos Biólogos.
Biologia Marinha


Acadêmicas: Edilaine Ferreira de Medeiros e Thayná Garcia Fernandes.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Dia da Água - Unemat Tangará da Serra - MT

Neste vídeo apresento o evento realizado na Unemat de Tangará da Serra - MT, sendo que na oportunidade comemorou-se o Dia da Água com palestras e stands distribuídos entre as salas de aula e laboratórios da universidade, com apresentações dos trabalhos desenvolvidos no campus.
Vale lembrar que este bem que temos disponível se torna a cada dia mais ESCASSO devido a falta de consciência de seus consumidores, quando os mesmos tomam seus banhos demorados com o chuveiro ligado, escovam dentes com a torneira ligada e entre outras atividades que podem ser repensadas, para então evitar este desperdício de água, produto este que é de grandiosa importância.
Vamos ECONOMIZAR ÁGUA, VALE A PENA.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Abelhas Indígenas Sem Ferrão

ABELHAS BRASILEIRAS
Sistemática e Identificação

CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA DAS ABELHAS SEM FERRÃO

A taxonomia é uma área da biologia que busca agrupar e classificar os seres vivos. Para isso, os taxonomistas utilizam os conhecimentos da sistemática, que estuda as relações (morfológicas, comportamentais, evolutivas e etc) dos organismos. As abelhas estão entre os organismos vivos mais estudados na atualidade, e isso reflete na constante descoberta de novas espécies. Com isso há uma instabilidade na classificação desses organismos, sempre sendo necessário uma revisão e uma mudança na classificação dos mesmos.
Vários autores podem propor diferentes classificações para um mesmo grupo de organismo (isso também ocorre em trabalhos relacionados com abelhas), porém as diferentes classificações não dizem respeito ao conhecimento que temos sobre o grupo estudado, e sim a posição (hierárquica) classificatória que esse organismo se encontra. No início as abelhas foram todas classificadas por Lineu como Apis. Posteriormente, esse grande grupo foi dividido em dois: abelhas de língua longa e abelhas de língua curta. Alguns autores classificaram esses dois grupos como gênero, enquanto outros autores os classificavam como família. Mais tarde, as abelhas foram classificadas também de acordo com o seu comportamento: social, solitárias ou parasitas. Em 1944 Michener reconheceu seis famílias: Colletidae, Andrenidae, Halictidae, Melittidae, Megachilidae e Apidae. Hoje se questiona a hipótese de agrupar todas as abelhas em uma única família (Apidae), rebaixando assim, as famílias à subfamília. Hoje estima-se que haja cerca de 3.000 mil espécies no país, e destas, apenas 10% foram descritas.
As abelhas conhecidas como “abelhas indígenas sem ferrão”, estão agrupadas na subtribo Meliponina. Estas são eusocias, de tamanho minúsculo a médio, seus ninhos geralmente são construídos em cavidades pré-existentes, podendo ser também expostos. Essa subtribo contém várias de centenas de espécies, distribuídas em regiões tropicais de todo o mundo, e também presentes em regiões subtropicais do hemisfério sul. 



 Figura 1 - Entrada do Ninho de Jataí (Tetragonisca sp.) 
 Fonte: http://www.socialinsect-research.com/stingless-bees.php



Referências
SILVEIRA, Fernando A; MELO, Gabriel A. R.; ALMEIDA, Eduardo A. B. ABELHAS BRASILEIRAS – Sistemática e Identificação. Belo Horizonte, 2002.



sexta-feira, 20 de março de 2015

Salve animais silvestres



                             Salve animais silvestres

Patricia Guralski

Você sabia que milhões de animais silvestres são atropelados em nossas rodovias, todos representantes da nossa diversa fauna, como aves, mamíferos, anfíbios, répteis. Com o objetivo de resolver o problema a WWF, juntamente com Rede Nacional Pró-Unidades de conservação e o deputado Federal Ricardo Izar elaboraram uma proposta de lei (que busca diminuir drasticamente esse problema. 


Como auxilio na aprovação da lei foi solicitada um abaixo assinado, onde todos podem assinar virtualmente. É importante que cada cidadão se mobilize em relação a nossa rica biodiversidade e colabore com a aprovação desta Lei.



Para dar sua contribuição é simples e rápido só clicar no link:
(https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_Brasilia_Aprovem_o_PL_4662015_e_salve_475_milhoes_de_animais_selvagens/?sNEiCbb) e assinar .


Acessar a proposta de lei Lei: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=949094


quinta-feira, 19 de março de 2015

CASCA DE BANANA PODE DESPOLUIR ÁGUA


CASCA DE BANANA PODE DESPOLUIR ÁGUA

A banana é conhecida pelo seu alto teor de potássio e fibras, sendo um alimento de custo acessível. O que ninguém imaginava é que sua casca, que por muitos é desperdiçada, poderia ser a "solução" para o problema que a sociedade vem enfrentando com a poluição da água por metais pesados. 


                                                                                                   FONTE: GOOGLE IMAGENS


O projeto realizado pela química Milena Rodrigues Boniolo em sua dissertação de mestrado no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), foi incentivado a partir de dados de uma reportagem sobre o desperdício da fruta na cidade de São Paulo. “Só na Grande São Paulo, quase quatro toneladas de cascas de banana são desperdiçadas por semana. E isso é apenas nos restaurantes”, diz em entrevista para a Folha.com.
Boniolo que já trabalhava em pesquisas para despoluição da água, enfrentava problemas, pois o custo para os procedimentos era muito alto. "Já com a casca da banana os custos seriam diminuídos e de acesso a quem se interessa-se. O volume de sobras de banana é muito grande, as empresas têm gastos para descartar adequadamente esse material. Isso é um incentivo para que elas participem das pesquisas”, afirma Boniolo.
O método de despoluição se baseia no seguinte princípio: os opostos se atraem, pois na casca da banana as moléculas que a compõe possuem carga negativa, elas atraem os metais pesados, de carga positiva.
O procedimento se resume em secar as cascas de banana maduras em um forno a 60ºC por um dia ou expor o material ao sol durante uma semana. Após essa primeira etapa, as cascas são trituradas e peneiradas. O processo gera um pó, então o material é misturado com a água, agitado por 40 minutos e filtrado. Para cada 100 ml a serem despoluídos, usa-se cerca de 5 mg do pó de banana, sendo o índice de descontaminação chega a 65%, que pode ser repetido para se aumentar o nível de despoluição.
Primeiramente foi pensado para tratar a água contendo urânio, mas, segundo Boniolo, é eficaz também com outros metais, como cádmio, chumbo e níquel, muito usados na indústria.


domingo, 15 de março de 2015

DIFICULDADES DE SE ENSINAR EVOLUÇÃO

http://www.skora.com.br/?p=4242

O ensino de evolução é de extrema importância, pois é através dessa aprendizagem que será possível entender cientificamente a origem e a manutenção da biodiversidade na Terra. Porém esse tema encontra várias dificuldades na sua compreensão, principalmente se forem consideradas as questões religiosas. Entretanto, há vários outros fatores que levam a essa incompreensão, entre eles podemos citar: 1) a falta de preparo dos profissionais para saber lidar com o tema; 2) a dificuldade em se ter o material didático que contenha informações corretas, sendo que muitas vezes o professor fica restrito a este material por falta de tempo ou até mesmo por acomodação; e, 3) o fato de o professor, em alguns casos, não saber o conceito correto de evolução.
Para que essas dificuldades sejam amenizadas, primeiramente será necessário esclarecer conceitos, pois a teoria evolutiva esclarece a origem do que somos hoje, não só nós seres humanos, mas também de todos os outros organismos. 


Referência
Disponível em: <http://darwin.bio.br/dnacetico/?p=133>. Acesso em 12 de março de 2015.
Postado por Fernanda Carla

sexta-feira, 13 de março de 2015

Caracterização de Moenkhausia lopesi

“Os peixes representam a maior diversidade conhecida de vertebrados, porém boa parte destes extraordinários animais ainda não é conhecida pela ciência. Estudos recentes realizados nas cabeceiras de riachos têm apresentado muitas espécies com distribuição restrita” (BALDUINO, 2011, p1).
O gênero Moenkhausia é amplamente conhecido como lambaris, pertence à ordem Caraciformes e a família Caracidae. Foram classificados na subfamília Tetragonopterinae, que tem como características corpo alto e em forma losangular, são dorsoventral achatada e possuem nadadeira anal longa.
Moenkhausia é um dos gêneros mais especioso em Characidae, atualmente composto por 75 espécies nominais de pequenos peixes distribuídos em bacias hidrográficas sul americanas” (MARIGUELA et al., 2013, p.01).
“O conhecimento sobre a diversidade desta fauna é ainda incompleto, como atestam as dezenas de espécies de peixes descritas anualmente no Brasil e, portanto, é de se prever que a riqueza total efetiva seja ainda muito maior” (ROSA; LIMA.p.9).
            Os dados cromossômicos do gênero presentes até então na literatura são em nível de citogenética básica onde se tem um número diploide com a presença esperada de 50 cromossomos por metáfase.
            Para mais detalhes dessa espécie é necessário ainda mais estudos da mesma.

REFERENCIAS:
BALDUINO, G; ARAÚJO, D; GODOI D. S.Ictiofauna parcial do rio São José, município de Tangará da Serra, MT. In:II BIOTA: II Ciclo de Estudos em Biologia de Tangará da Serra; I Ciclo Nacional de Estudos de Biologia, Novembro de 2011.

MARIGUELA ,T. C; BENINE. R.C; ABE. K. T; AVELINO. G. S; OLIVEIRA. C. Molecular phylogeny of Moenkhausia (Characidae) inferred from mitochondrial
and nuclear DNA evidence.Laboratorio de Biologia e Genetica de Peixes, Depto de Morfologia, Instituto de Biociências, Univesrsidade Estadual Paulista–UNESP, Botucatu, São Paulo, Brazil

ROSA, R. S; LIMA, F.T. os peixes brasileiros ameaçados de extinção. Museu De Zoologia Da Universidade De São Paulo- São Paulo/Sp. P.9-275



Perciliane Teófilo.
Ritual de Acasalamento do Pavão

O pavão macho tem que conquistar a fêmea para que assim possa ocorrer o acasalamento. O que realmente atrai a fêmea é a forma como o macho se agita, quanto mais ele se agitar mais a chance de conquista-la, outra característica é o som emitido pelo macho que atrai a fêmea. Não é o colorido das penas, nem o tamanho, nem a quantidade de ocelos que possuem nas penas dos machos, mas sim o movimento e o som emitido durante a dança do acasalamento, como é chamado o ritual todo do acasalamento.

O macho e a fêmea possuem algumas diferenças quanto a sua estrutura. As fêmeas são mais discretas que os machos e suas cores são menos vivas, pois servem como camuflagem para proteger o ninho de predadores, como podemos ver na imagem abaixo.

Já os machos possuem o pescoço azul, uma calda com longas penas coloridas que se abrem como um leque podendo medir até 2 metros de comprimento. Ao longo do comprimento das penas apresentam ocelos que acabam dando uma maior exuberância ao macho, como demostra na foto abaixo.



A dança do acasalamento pode demorar horas, mas quando realizada com sucesso a pavoa põe de 4 a 7 avos que eclodem em aproximadamente 28 dias. Lembrando que para a atração o mais importante, como já citado, é o movimento e os sons emitidos pelo macho.

Acadêmica: Bruna Ribeiro
9º Semestre de Biologia





quinta-feira, 12 de março de 2015

LEÕES: ESTRATEGISTAS "K"

Características Gerais: Os leões são mamíferos de grande porte; as fêmeas são chamadas de leoas; o leão macho possui juba e é peludo; as fêmeas são menores e com poucos pelos; a cor da pelagem dos leões varia de amarelo escuro à marrom e o peso varia entre 150 a 250kg.

São animais extremamente carnívoros, caçadores e predadores. Alimentam-se principalemente de carne de zebras, gnus, veados, javalis e búfalos.


Apesar de serem rápidos, não conseguem correr longas distâncias e atingem 55 km/h no máximo. Apresentam uma atividade de aproximadamente 5 horas por dia e no restante descansam para economizar energia. Costumam viver sozinhos ou liderar grupos de até 40 indivíduos. 

LEOAS

As leoas são menores e mais ágeis.
Elas são encarregadas pela caça e por cuidar dos filhotes.
Apresentam cuidado parental e lutam com outros felinos para protegerem seus filhotes.

ESTRATEGISTAS "R e K"

No reino animal, temos dois tipos de estrategistas. 
Os Estrategistas "R" --> são animais que investem pouca energia, atentam-se à quantidade, tendo bastante filhotes ou ovos. Com pouca energia investida não apresentam cuidado parental. A maioria dos seus filhotes são predados.
Ex: insetos, tartarugas.

Já os estrategistas "K" são animais que investem muita energia na reprodução e, consequentemente, produzem poucos ovos ou filhotes. No entanto, apresentam extremo cuidado parental, ou seja, cuidam e protegem seus filhos até a fase adulta, quando já estão prontos para constituírem família.
Ex: Leoas, mamíferos em geral, como nós humanos.

As leoas são uma representação importantíssima sobre estrategistas "K", elas investem muita energia na sua reprodução e quando seus filhotes nascem, elas são responsáveis pelo cuidado extremo, fazem a caça para alimentar seus filhotes e muitas vezes precisam proteger com unhas e dentes seus filhotes de predadores, que na maioria das vezes são leões que pretendem se reproduzir com elas.

As leoas são figuras exemplares de mães-corujas, são lindas!!!


Seminário: Kaliane Zaira
Apresentado à disciplina de Vertebrados II.

Pais brilhantes, professores fascinantes (Augusto Jorge Cury)

 Pais brilhantes, professores fascinantes (Augusto Jorge Cury )

                                  
      O texto apresenta dois tipos de educadores: o bom professor e um professor fascinante. Os argumentos relatados no livro classifica o professor fascinante como o melhor modelo a ser seguido, pois diz que Eles procuram conhecer o funcionamento da mente dos alunos para educar melhor e que para eles, os alunos não estão na sala apenas para representar quantidade, mas são pessoas que precisam de atenção particular. Os bons professores são apresentados no texto como aqueles que possuem uma boa cultura acadêmica e transmitem com segurança e persuasão as informações em sala de aula.
       O professor “fascinante” é uma imagem de professor de filmes, um herói. Como no filme “escritores da liberdade”, no qual o professor chega a uma classe rebelde e muda o curso da vida dos estudantes, com histórias que mobilizam e tocam o coração. Na obra cinematográfica a professora trabalha o nazismo, que marcou a humanidade como exemplo de racismo e desvalorização humana, causando assim um choque de realidade nos alunos e questionando o que realmente tem valor na vida.
       O bom professor é aquele que segue protocolos e metodologias, aquele tradicional, que coloca medo em todos os alunos. A obra relata que esse tipo de educador caxias não é aceito com positividade em sala de aula, pois trava a liberdade de pensamento dos alunos, impedindo que ele crie e tenha novas ideias. Geralmente são professores de disciplinas como matemática e português que ocupam o cargo de bons professores.
          A televisão com suas propagandas compulsivas e manipulação, interfere diretamente na formação de caráter social e físico do indivíduo, pois desde prematuro o ser humano sofre influencias negativas. O texto traz essa temática como a falência da educação, afirmando que a velocidade dos pensamentos dos jovens há um século era bem menor do que a atual, e por isso o modelo de educação do passado, embora não fosse ideal, funcionava. Portanto, precisamos de um novo modelo de educação.
     A queda na qualidade de vida dos professores é algo preocupante, pois a desvalorização financeira e social é a atual situação dos “bons” e “fascinantes”. Por conta desse desrespeito que professores vão de fascinantes a bons e de bons a péssimos. Uma profissão tão desvalorizada e tão exigente, como pode cair nas costas de um professor a obrigatoriedade de construir o caráter de alguém? Acredito que o educador não tem culpa das influências negativas que todos sofrem, são apenas vítimas dos mesmos problemas e que buscam uma solução sem sucesso.
           De fato precisamos de uma solução, e é claro que isso não virá da noite para o dia, e sim após gerações. Pode ser possível reconstruirmos a educação, mas ainda serão necessárias muitas discussões e revoluções, pois está encravado em nossas almas o comodismo, vivemos em uma zona de conforto em que não nos importamos com as manipulações e influências que sofremos a cada segundo.

                                                                                                 Por Patrícia Guralski Damasceno  




Jogos didáticos

Para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de maneira satisfatória, tanto para o aluno quanto para o professor, é importante que seja utilizado de outros métodos de ensino além do livro didático (CASAS; AZEVEDO; FERREIRA; CALADO, 2010).
A utilização dos jogos didáticos em ciências é muito útil para compreensão do conteúdo apresentado anteriormente, contribuindo para que os alunos aprendam o conteúdo de uma forma diferente.
Neste sentido, podemos considerar que os jogos didáticos são alternativas que ajudam a preencher lacunas que ocorreram durante o processo da explicação do conteúdo e também auxilia os alunos para a construção do seu próprio conhecimento (CAMPOS; BORTOLO; FELÍCIO s/d).
A seguir dois jogos que podem ser utilizados para facilitar o aprendizado dos alunos nas aulas de ciências no tema de microbiologia.

Bingo
O bingo é composto por vinte cartas que contém perguntas relacionadas á área de microbiologia, as cartas são compostas com perguntas em relação à estrutura de bactérias, estrutura de vírus RNA e DNA.  Além das cartas o jogo é composto por dez cartelas, cada cartela possui imagens de estruturas selecionadas aleatoriamente.
O bingo deve ser jogado por no máximo dez pessoas sendo distribuída uma cartela para cada aluno e o professor deve sortear as perguntas e quando o aluno tiver a resposta em sua cartela deve marcar, colocando um feijão em cima da resposta correta assim quem completar a cartela primeiro será o ganhador do jogo.
O objetivo deste jogo e fazer com que os alunos compreendam melhor o conteúdo e consigam fazer uma ligação entre a imagem e o seu conceito.

Jogo da Memória
No jogo da memória possui dez cartas com figuras de estruturas de bactérias e dez cartas com perguntas relacionadas às estruturas.
O jogo pode ser jogado no máximo por dois jogadores. As cartas devem ser embaralhadas e em seguidas distribuídas na mesa com as imagens e perguntas para baixo, cada jogador deve virar duas cartas e quando virar as cartas que correspondem uma à outra deve retirar da mesa e guardar com sigo. O jogo acaba quando não tiver mais cartas na mesa e ganha quem tiver mais duplas de cartas em sua mão.
O objetivo deste jogo e fazer com que os alunos compreendam melhor o conteúdo e consigam fazer uma ligação entre a imagem e o seu conceito.

Graziela Cristine Senger

Referências Bibliográficas
AZEVEDO R. O. M; FERREIRA C. S; CALADO N. V. UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA. CASAS L. L ; Instituto federal do Amazonas. Manaus 2010. Disponível em:http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFile/1551/1077 . Acesso em: 13/10/2014.

CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M., FELÍCIO, A. K. C. A PRODUÇÀO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: UMA PROPOSTA PARA FAVORECER A APRENDIZAGEM.  Campos, L. M. L.; Bortoloto, T. M., Felício, A. K. C. Botucatu s/d. Disponível em:http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2002/aproducaodejogos.pdf Acesso em: 10/10/2014.




PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS NATIVAS EM VIVEIRO FLORESTAL


Segundo Rodrigues et al. (2004), denomina-se viveiro florestal qualquer área (previamente preparada e adequada) destinada à produção de mudas florestais, sejam estas nativas ou exóticas. Tais viveiros podem ser temporários ou permanentes e a escolha do local para a sua implantação consiste na etapa mais criteriosa de todo o processo.  
Além da escolha do local de implantação há outros fatores necessários para a implantação de um viveiro, como: 
 ·         Coleta

Na coleta, a semente é o fator principal no processo de produção de mudas. Portanto, um cuidado especial deve ser tomado na hora de coletar as sementes para não danificá-las (Macedo, 1993).
Durante a coleta são utilizados tesourões para cortar o fruto diretamente do pé, onde embaixo é colocada uma rede de proteção pra que o fruto caia e não danifique as sementes ou se espalhem. 

 ·         Seleção de sementes

A seleção de sementes é realizada separando manualmente as sementes viáveis das não viáveis, ou são colocadas em um recipiente com água para boiarem. As sementes inviáveis são descartadas logo em seguida. 

 ·         Armazenamento das sementes

As sementes coletadas no viveiro, muitas vezes não são utilizadas após a coleta. Sendo assim, as sementes depois de separadas e selecionadas são armazenadas nos recipientes com tampas em uma dispensa ao abrigo de luz. Muitas sementes podem ser armazenadas de 2 a 3 anos antes de serem semeadas. 

·         Plantio de sementes

Como a demanda de mudas nativas é grande, estas são plantadas sob encomendas, juntamente com as árvores frutíferas para atrair e manter a fauna na área reflorestada.

 ·         Limpeza dos canteiros

A limpeza é uma prática realizada diariamente no viveiro, onde as ervas daninhas são retiradas dos saquinhos. No período chuvoso é necessário um cuidado especial, pois as plantas daninhas crescem mais rapidamente e competem por recursos diretamente com as plantas de interesse do viveiro. 

 ·         Preparo da terra para o plantio de mudas nativas

A terra é preparada da seguinte forma: para cada 1 metro cúbico de terra, coloca-se 50% terra pura (retirada a 20 cm de profundidade para ficar livre de pragas), 25% de esterco de frango, 25% de maravalha (pó de serra), 2 kg de substância super simples (superfosfato simples) e 2 kg de calcário. Após o preparo, a terra passa pelo processo de peneiração e em seguida é colocada nos saquinhos, preenchendo-os até a boca e umedecidos com água para a terra não sair com facilidade.

 ·         Organização dos canteiros

Os canteiros devem estar alinhados contendo a mesma quantidade de saquinhos em cada fileira para facilitar a contagem das mudas. Os canteiros devem ser marcados com placas de identificação e conter um espaçamento  de 1 (um) metro de largura, onde economizará espaços formando novos canteiros.

 ·         Sistema de irrigação

Os canteiros são regados diariamente por um sistema de irrigação chamado aspersor modelo bailarina. A água utilizada na irrigação é retirada do reservatório de água através de uma bomba que manda água para o aspersor. 

As espécies coletadas nativas mais comum são:
Enterolobium contortisiliquum (Orelha-de-Preto)
Myracrodruon urundeuva (Aroeira-do-Campo)
                      

Cedrela fissilis (Cedro-Rosa)
Cybistax antisyphilitica (Ipê-Verde)
                                                                          

REFERÊNCIAS:

RODRIGUES, E. R.; MOSCOGLIATO, A. V.; NOGUEIRA, A. C.; Viveiros “Agroflorestais” em assentamentos de reforma agrária como instrumentos de recuperação ambiental: um estudo de caso no Pontal do Paranapanema, Cad. biodivers. v. 4, n. 2,dez. 2004.
 MACEDO, A. C.; Produção de Mudas em viveiros florestais: espécies nativas / revisado e ampliado por Paulo Y. Kageyama, Luiz G. S. da Costa.- São Paulo: Fundação Florestal, 1993.
AGUIAR, I. B.; PINÃ-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes Florestais Tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. 350P. HOPPE, Juarez Martins et. al. Produção de sementes e mudas florestais, Caderno Didático nº 1,  2ª ed./ Juarez Martins Hoppe et al.  Santa Maria : [s.n.], 2004.  388 p. : il.

Cientistas desvendam segredo da mudança de cor dos camaleões

( Foto: Miguel C. Milinkovitch/ www.lanevol.org/divulgação. 

Um estudo recente feito por pesquisadores suíços, desvenda a mudança de cor ocorrida em camaleões, eles acreditam que essa mudança esteja relacionada a cristais presente na pele desses repteis que ao entrar em contato com a luz provoca a mudança de cor dos mesmos. A luz passa pelos cristais e reflete cores de acordo com a distância entre as camadas de cristais. "Se a distância entre as camadas é pequena, reflete pequenos comprimentos de onda como azul; se a distância é maior, reflete comprimentos de onda maior, como vermelho", diz Milinkovitch.  


Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/03/cientistas-desvendam-segredo-da-mudanca-de-cor-dos-camaleoes.html


Edilaine Ferreira de Medeiros 


FUNGOS

Fonte: Google imagens

Os fungos, também conhecidos como bolores, leveduras, cogumelos, mofos, entre outros são micro-organismos que pertencem ao reino fungi e são considerados muito interessantes, pois realizam funções importantes no ambiente como a decomposição de matéria orgânica, incluindo também a capacidade de degradar a celulose presente nos vegetais. E de acordo com Souza et al. (2009) por esses fungos possuírem a capacidade de degradar celulose são considerados verdadeiros produtores de celulases.
Segundo Ruegger et al. (2004) fungos que decompõem substâncias celulósicas são encontrados no solo, colonizando raízes de plantas, resíduos e possui função de reciclagem de nutrientes no ecossistema.

Referências Bibliográficas

RUEGGER, M. J. S. & TAUK-TORNISIELO, S. M. Atividade da celulase de fungos isolados do solo da Estação Ecológica de Juréia-Itatins, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 2, p. 205-211, 2004.

SOUZA, C. G; BRAGA, R.M; AMORIM, M. V. S; JUNIOR, G. S. F; LOPES, V. R. O; MARTINS, S. C. S; PINTO, G. A. S. Atividade celulolítica de fungos isolados do solo do manguezal da Reserva Ecológica de Sapiranga. XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Fortaleza, CE, 2009.



Por que é importante preservar o meio ambiente?


http://biobrasil.wikidot.com/educacao-ambiental
A preservação é uma questão que vem sendo discutida há muito tempo, mas muitas vezes não pensamos no quanto é importante preservar. O homem é o principal responsável pela degradação do meio ambiente, esquecendo - se muitas vezes que precisa dos recursos que o mesmo oferece para sua própria sobrevivência.

Atualmente podemos observar várias catástrofes ambientais causadas pela ação do homem no meio ambiente, sendo que no Brasil as mudanças climáticas já são percebidas, pois  já vemos em noticiários a população sofrendo com enchentes, vendavais, entre outros fenômenos da natureza.

O meio ambiente deve ser preservado, pois nele não existem somente os seres humanos e sim outras formas de vida que precisam do mesmo, como os vegetais, os animais, micro-organismos etc., mas muitas vezes somos egoístas em querer esse recurso só para nós, sem pensar como será o nosso futuro e dos nossos descendentes. Acredito que se nós todos tivermos consciência da importância de se preservar, desde uma pequena atitude como plantar uma árvore, evitar o desperdício de água, já estaríamos fazendo a diferença  para que esse recurso natural seja mantido. 

É preciso que haja uma conscientização por parte dos seres humanos desde agora, pois no futuro quando os problemas surgirem pode ser tarde demais. 


Edilaine Ferreira de Medeiros.

Novo primata é descoberto na região Amazônica



Conhecido como zogue zogue, da espécie Callicebus miltoni, foi descoberto na região Amazônica, nas áreas elevadas, entre os rios Roosevelt e Aripuanã nos estados de Mato Grosso e Amazonas. Possui como característica uma faixa grisalha na testa, costelas e garganta em cor ocre e uma cauda avermelhada.
Segundo o pesquisador Felipe Ennes esse animal que recém foi descoberto já corre risco de extinção, já que ele ocorre em uma área de desmatamento.





Thayná Garcia Fernandes.

quarta-feira, 11 de março de 2015

UM DIA DE CAMPO NO PANTANAL - MATO-GROSSENSE

 UM DIA DE CAMPO NO PANTANAL - MATO-GROSSENSE

Por Auclar Felipe Botini

A aula de campo é considerada uma atividade realizada por alunos, professores e pesquisadores fora da sala de aula no âmbito das ciências ambientais, sociais ou em outras áreas (MACHADO, 2011).
No curso de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas, as aulas de campo se tornam indispensáveis, pois propiciam aos acadêmicos o conhecimento e a experiência que se tornará necessária em sua vida profissional. As aulas de campo também propiciam para os alunos o desenvolvimento de pesquisas realizadas em diversas áreas do conhecimento científico.
Sabendo da importância das aulas de campo, a turma de Biologia de 2011/1, realizou duas aulas de campo no Pantanal – Matogrossense, uma na cidade de Poconé, e a outra no Distrito de Mimoso. Em ambas as aulas o professor responsável foi o Dr. Nelson Antunes de Moura.
Nessas devidas aulas de campo os alunos realizaram várias pesquisas em diversas áreas, sendo elas: Ictiologia, Zoologia, Ornitologia, Entomologia, Herpetologia, Limnologia, Botânica e Etnobotânica.  
Eu, como aluno participante dessas aulas, observei um crescimento significativo em termos motivacionais e científicos da turma.
E finalizo dizendo que Biólogo sem campo, não é Biólogo. 


Segue abaixo, fotos de algumas pesquisas realizadas no Pantanal pelos acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da UNEMAT, campus Tangará da Serra.

Ictiofauna/ Coleta de Peixes.

Herpetologia/ Coleta de Répteis.

Ornitologia/Observação de Aves.

Zoologia/Armadilha de Pitfall.

Botânica/Coleta de Plantas.




Referências

MACHADO, G. IMPORTÂNCIA DOS TRABALHOS DE CAMPO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA–UMA ANÁLISE DO CASO DA UNIOESTE-FRANCISCO BELTRÃO. Formação (Online), v. 1, n. 13, 2011.